O que é a tabela de óleo para carros e qual sua função?
A tabela de óleo para carros é um guia que indica qual o tipo e a viscosidade do lubrificante mais adequado para cada modelo de veículo, de acordo com as especificações do fabricante.
Sendo assim, a função da tabela de óleo para carros é orientar os proprietários e os mecânicos na hora de escolher e trocar o óleo do motor, evitando o uso de produtos inadequados que possam comprometer o desempenho e a vida útil do motor.
Por onde passa o óleo e sua função
O óleo do motor é um fluido essencial para o funcionamento do carro, pois ele tem várias funções, como:
Lubrificar as peças móveis do motor, reduzindo o atrito e o desgaste;
Refrigerar o motor, dissipando o calor gerado pela combustão;
Limpar o motor, removendo as impurezas e os resíduos da queima do combustível;
Proteger o motor contra a corrosão e a oxidação;
Melhorar a vedação entre os pistões e os cilindros;
Auxiliar na partida a frio, facilitando a circulação do combustível.
Óleo 5w30: O que são os números e a letra
Para cumprir essas funções, o óleo do motor deve ter uma viscosidade adequada, ou seja, uma resistência ao escoamento. Dessa forma, a viscosidade do óleo varia com a temperatura: quanto mais quente, mais fluido; quanto mais frio, mais espesso.
Por isso, existem diferentes tipos de óleo para carros, classificados por uma sigla composta por dois números e uma letra, como 5W30 ou 10W40.
O primeiro número (“5“W30 C)
O primeiro número indica a viscosidade do óleo a baixas temperaturas. Sendo assim, quanto menor esse número, mais fluido é o óleo quando o motor está frio, facilitando a partida e a lubrificação inicial.
O segundo número (5W”30” C)
O segundo número indica a viscosidade do óleo a altas temperaturas.
Quanto maior esse número, mais espesso é o óleo quando o motor está quente, mantendo a lubrificação adequada e evitando o consumo excessivo.
A Letra no meio (5″W“30 C)
A letra indica o nível de desempenho do óleo (S significa service, ou serviço em inglês). Sendo assim, quanto mais avançada essa letra no alfabeto, maior é a qualidade e a proteção que o óleo oferece ao motor.
A Letra no no final (5W30 “C“)
A letra C significa commercial, ou comercial em inglês, e indica que o óleo é para veículos movidos a diesel. Por exemplo, a letra S significa service, ou serviço em inglês, e indica que o óleo é para carros de passeio, movidos a gasolina ou etanol.
Sendo assim, quanto mais avançada essa letra no alfabeto, maior é o nível de desempenho do óleo, como SM, SL ou SJ para carros de passeio, e CI, CH ou CG para veículos a diesel.
Tipos de óleos para carros de passeio
SM: Óleo para carro básico, a gasolina ou flex, com melhor índice de desempenho. Sendo assim, atende aos requisitos de motores fabricados a partir de 2004 e oferece maior proteção contra o desgaste, a oxidação, a formação de depósitos e a corrosão.
SL: Óleo indicado para carros mais antigos, com motores de 2004 para trás. Dessa forma, atende aos requisitos de motores fabricados a partir de 2001 e oferece uma proteção intermediária contra o desgaste, a oxidação, a formação de depósitos e a corrosão.
SJ: Óleo para motores anteriores a 2001. Contudo, atende aos requisitos de motores fabricados a partir de 1996 e oferece uma proteção básica contra o desgaste, a oxidação, a formação de depósitos e a corrosão.
Viscosidade e desempenho dos tipos de óleo de motor
Além da viscosidade e do desempenho, outro fator que diferencia os tipos de óleo para carros é a origem. Existem três tipos principais de óleo: mineral, sintético e semissintético.
O óleo mineral é obtido diretamente da destilação do petróleo bruto, tem um custo mais baixo, mas também uma qualidade inferior. Sendo assim, se degrada mais rapidamente e forma mais depósitos no motor. Contudo, é indicado para carros mais antigos ou que rodam pouco.
O óleo sintético é produzido em laboratório por meio de processos químicos possuí um custo mais alto, mas também uma qualidade superior. Sendo assim, resiste melhor às variações de temperatura e à oxidação. Dessa forma, é indicado para carros mais modernos ou que rodam muito.
O óleo semissintético é uma mistura de óleo mineral e sintético, tem um custo intermediário e uma qualidade média. Sendo assim, combina as vantagens e as desvantagens dos dois tipos anteriores. Ele é indicado para carros de uso moderado ou que não exigem um alto desempenho.
Tabela de óleo para motor de veículos
A tabela de óleo para carros ajuda a escolher o tipo de óleo mais adequado para cada modelo de veículo, mas também é importante saber qual a quantidade e a frequência de troca do óleo.
Entretanto, essas informações variam de acordo com o fabricante, o ano e a quilometragem do carro. Por isso, é recomendável consultar o manual do proprietário ou um mecânico de confiança para seguir as orientações corretas.
A PCX 2020 é uma scooter da Honda que se destaca pelo seu design moderno, sua iluminação Full LED, seu painel digital e seu novo motor de 160cc.
Versões da PCX 2020
As versões da Honda PCX 2020 são:
PCX STD CBS: É a versão de entrada, com freios CBS (Combined Brake System) que distribuem a frenagem entre as rodas de forma equilibrada. Tem disco na roda dianteira e tambor na traseira. Está disponível nas cores azul-escuro perolizado e cinza-metálico.
PCX STD ABS: É a versão intermediária, com freios ABS (Anti-lock Brake System) que evitam o travamento da roda dianteira em frenagens bruscas. Tem disco nas duas rodas. Está disponível na cor cinza-metálico.
PCX DLX ABS: É a versão mais sofisticada, com freios ABS e acabamento diferenciado. Está disponível na cor branco-perolizado.
PCX SPORT ABS: É a versão mais esportiva, com freios ABS e grafismos exclusivos. Está disponível na cor prata-metálico.
Todas as versões compartilham o mesmo motor de 160cc, o mesmo painel digital, o mesmo sistema de iluminação Full LED, o mesmo porta-objetos com entrada USB e o mesmo sistema Idling Stop que desliga o motor em paradas prolongadas.
Tabela FIPE Honda PCX 2020
A tabela Fipe é uma fonte crucial de informação quando se trata de veículos usados, seja para compradores ou vendedores.
Segundo a tabela Fipe atualizada, o valor médio do Honda PCX 2020 é de R$ 11.500. Vale ressaltar que esse valor pode variar dependendo da condição do veículo, da quilometragem e de outros fatores:
Versão
Ano
Valor da Tabela FIPE
PCX DLX ABS
2020/2020
R$ 18.270
PCX ABS
2020/2020
R$ 17.790
PCX CBS
2019/2020
R$ 16.500
Valores válidos para 05/2023
Comparando com seus principais concorrentes, a PCX 2020 tem as seguintes vantagens e desvantagens:
Modelo
Vantagens
Desvantagens
Yamaha NMax 160 ABS
Mais potência (15,1 cv), maior capacidade do tanque (13,2 L), freios ABS nas duas rodas
Mais cara (R$ 19.390), mais pesada (127 kg), menor espaço sob o banco (25 L)
Dafra Citycom S 300i
Mais cilindrada (278 cc), maior velocidade máxima (125 km/h), maior capacidade do tanque (10 L)
Mais cara (R$ 21.990), mais pesada (182 kg), menor espaço sob o banco (15 L)
Honda SH 150i DLX
Mais econômica (35 km/L), mais leve (129 kg), maior espaço sob o banco (28 L)
Menos potência (14,7 cv), menor capacidade do tanque (7,5 L), mais cara (R$ 18.490)
Valores válidos para 05/2023
Novidades PCX 2020
Comparando com a versão do ano anterior, a PCX 2020 tem as seguintes novidades: Neste artigo, vamos mostrar as principais diferenças entre a versão de 2020 e 2019, e também os problemas mais comuns relatados pelos compradores.
Problemas Comuns
Enquanto o Honda PCX 2020 é amplamente elogiado por sua performance, alguns problemas comuns surgiram entre os usuários. Sendo assim, aqui estão alguns dos problemas mais frequentes:
1. Desempenho de partida em tempo frio
Alguns usuários relataram que o PCX 2020 pode ter problemas ao tentar iniciar em climas mais frios. A scooter pode precisar de várias tentativas antes de ligar, o que pode ser frustrante.
2. Problemas de suspensão
A suspensão do PCX 2020 foi criticada por alguns usuários, que a consideram muito dura, o que pode causar uma pilotagem desconfortável em terrenos irregulares.
Relatos dos Usuários
Em geral, os usuários do PCX 2020 elogiam a moto pelo seu desempenho e eficiência de combustível. Ele é frequentemente descrito como uma excelente escolha para deslocamentos diários, especialmente em ambientes urbanos.
No entanto, o conforto do passeio e a resistência ao frio são áreas onde alguns usuários sentiram que a Honda poderia melhorar.
Motorização de 157 cc
A Honda PCX 2020 ganhou um novo propulsor de 157,1 cc, que entrega 13,2 cv de potência e 13,5 Nm de torque. Isso significa um aumento de 0,1 cv e 0,2 Nm em relação ao motor de 149,3 cc da versão 2019. Além disso, o novo motor conta com o sistema Idling Stop System (ISS), que desliga o motor automaticamente em paradas prolongadas, reduzindo o consumo de combustível e as emissões de poluentes.
Freios ABS para versão DLX e Sport
Garantindo mais segurança e estabilidade na frenagem. Já a Honda PCX 2019 tinha freios ABS apenas na roda dianteira nessas mesmas versões. Por exemplo, a versão básica (STD) continua com o sistema CBS (Combined Brake System), que distribui a força de frenagem entre as duas rodas ao acionar o manete do freio traseiro.
Painel com LED
A Honda PCX 2020 tem um painel digital com iluminação em LED e indicador de pilotagem econômica, que orienta o condutor a manter uma velocidade constante e evitar acelerações bruscas.
O painel também mostra informações como velocímetro, hodômetro total e parcial, nível de combustível, relógio e temperatura ambiente. Entretanto, a Honda PCX 2019 tinha um painel digital com iluminação em LCD e sem o indicador de pilotagem econômica.
Mais LED tanto na traseira, pisca e no farol
Mais tecnologia e visibilidade e durabilidade. Contudo, na versão de 2019 tinha farol em LED e lanterna traseira e piscas em lâmpadas convencionais.
Quase um facelift
Na versão de 2020 recebeu um novo design do escudo frontal, do para-brisa, do assento e do porta-objetos. Portanto, o escudo frontal ficou mais aerodinâmico e esportivo, o para-brisa ficou mais alto e largo, o assento ficou mais largo e confortável para o piloto e o passageiro
O Honda PCX 2020 vem equipado com um motor monocilíndrico de 149 cc que produz 13,2 cv de potência e 1,38 kgfm de torque. Senho assim, ele também apresenta uma transmissão automática do tipo CVT, o que facilita a condução, especialmente para novos pilotos. Por exemplo, eficiência de combustível é outro ponto forte, com um consumo médio de 47 km/l.
A suspensão dianteira usa garfos telescópicos enquanto a traseira usa um amortecedor único. O PCX 2020 tem um peso seco de 130 kg, o que contribui para sua manobrabilidade.
Em conclusão, o Honda PCX 2020 é uma excelente opção para quem procura uma scooter confiável e eficiente. Apesar de que alguns problemas relatados, a maioria dos usuários fica satisfeita com a performance e a eficiência do veículo. Contudo, a tabela Fipe serve como um excelente ponto de partida para aqueles interessados em adquirir este veículo usado.
A PCX 2019 é uma scooter da Honda que oferece conforto, economia e praticidade ideal para andar na cidade cotidianamente. Sendo assim, a Honda trouxe na PCX 2019 o sistema Idling Stop, que desliga o motor automaticamente em paradas prolongadas, reduzindo o consumo de combustível e as emissões de poluentes.
Assim, para a versão de 2019 a Honda passou por uma renovação no design, com um novo grupo ótico frontal, sendo faróis e lanternas de LED. Além disso, agora a PCX pode ser equipada com freios ABS nas duas rodas, como opcional.
Versões de 2019 da PCX
Sendo assim, também está disponível em quatro versões: a standard, que tem as cores prata metálico e azul metálico e os freios CBS, com disco na dianteira e tambor na traseira.
Contudo, no modelo da DLX, que tem a cor branco perolizado e os freios ABS nas duas rodas, a Sport, que tem a cor vermelho metálico e os freios ABS nas duas rodas. Sendo assim, as ABS, que tem a cor cinza metálico e os freios ABS nas duas rodas.
A Tabela FIPE da PCX 2019
Versão
Ano
Valor
Código FIPE
Standard
2018/2019
R$ 14.093,00
811116-2
Standard
2019/2019
R$ 14.093,00
811116-2
DLX
2018/2019
R$ 14.093,00
811116-2
DLX
2019/2019
R$ 14.093,00
811116-2
Sport
2018/2019
R$ 14.093,00
811148-0
Sport
2019/2019
R$ 14.093,00
811148-0
ABS
2018/2019
R$ 14.093,00
811149-9
ABS
2019/2019
R$ 14.093,00
811149-9
A PCX 2019 é uma das scooters mais vendidas do Brasil, mas ela também enfrenta a concorrência de outros modelos similares. Contudo, confira abaixo uma tabela comparativa das quantidades vendidas em 2020 dos principais concorrentes da PCX 2019:
Modelo
Quantidade vendida
Honda PCX
28.883
Yamaha NMax
12.920
Honda SH 150i
7.434
Dafra Citycom S300i
2.633
Suzuki Burgman i
1.798
Fonte: Fenabrave
Comparando a versão da PCX 2019 vs 2018
A principal novidade foi a opção de freios ABS nas duas rodas. Por exemplo, esse sistema oferece mais segurança na frenagem ao evitar o travamento das rodas em situações de emergência. Além disso, o design da scooter ficou mais moderno e sofisticado, com faróis e lanternas de LED e novas cores disponíveis.
Alguns dos problemas mais recorrentes da pcx
Vibrações no câmbio
Muitos usuários reclamam que o câmbio automático de seis marchas da Honda PCX 2019 apresenta vibrações entre as trocas de marcha, principalmente nas retomadas de velocidade. Por exemplo, esse problema pode afetar o conforto e a dirigibilidade da moto, além de indicar um possível desgaste prematuro dos componentes do câmbio.
Ruídos na suspensão dianteira
Outro problema mecânico que afeta a Honda PCX 2019 é a suspensão dianteira, que apresenta estalos e ruídos em algumas situações, como em lombadas, buracos ou curvas.
Contudo, alguns usuários relatam que tiveram que trocar componentes da suspensão, como buchas, coxins e amortecedores, por conta desse problema. Por exemplo, a suspensão dianteira da Honda PCX 2019 pode estar mal dimensionada ou com falhas de fabricação, comprometendo a estabilidade e a segurança da moto.
Falhas na central multimídia
A central multimídia da Honda PCX 2019 é um dos diferenciais da moto, mas também é fonte de muitas reclamações dos usuários. O sistema, que tem uma tela de 4 polegadas e permite conectar o celular via Bluetooth, apresenta falhas de funcionamento, como travamentos, lentidão, desconfigurações e incompatibilidade com alguns celulares23.
Além disso, a central multimídia da Honda PCX 2019 deixou de ser oferecida de série na versão Standard por alguns meses em 2021, por conta da crise de chips e semicondutores que afetou a indústria automotiva.
A PCX 2018 é uma scooter da Honda que oferece conforto, economia e praticidade para o dia a dia, com um motor de 150 cc.
Essa versão também conta com o sistema Idling Stop, que desliga o motor automaticamente em paradas prolongadas, reduzindo o consumo de combustível e as emissões de poluentes.
Sendo assim, está disponível em quatro versões: a standard, que tem as cores vermelho metálico, branco perolizado e cinza metálico, a DLX, que tem a cor preto fosco, a Sport, que tem a cor cinza fosco com detalhes em vermelho e branco nas carenagens, e a ABS, que tem a cor azul metálico e freios ABS nas duas rodas.
A Tabela FIPE da PCX 2018
Versão
Ano
Valor
Código FIPE
Standard
2017/2018
R$ 14.093,00
811116-2
Standard
2018/2018
R$ 14.093,00
811116-2
DLX
2017/2018
R$ 14.093,00
811116-2
DLX
2018/2018
R$ 14.093,00
811116-2
Sport
2017/2018
R$ 14.093,00
811148-0
Sport
2018/2018
R$ 14.093,00
811148-0
ABS
2017/2018
R$ 14.093,00
811149-9
ABS
2018/2018
R$ 14.093,00
811149-9
A PCX 2018 é uma das scooters mais vendidas do Brasil, mas ela também enfrenta a concorrência de outros modelos similares. Sendo assim, veja abaixo uma tabela comparativa das quantidades vendidas em 2020 dos principais concorrentes da PCX 2018:
Modelo
Quantidade vendida
Honda PCX
28.883
Yamaha NMax
12.920
Honda SH 150i
7.434
Dafra Citycom S300i
2.633
Suzuki Burgman i
1.798
Fonte: Fenabrave
Mudanças da versão 2017 para PCX 2018
A PCX 2018 teve poucas mudanças em relação à versão do ano anterior. Contudo, a principal novidade foi a introdução da versão ABS, que oferece mais segurança na frenagem ao evitar o travamento das rodas em situações de emergência. Sendo assim, essa versão se diferencia pela cor azul metálico e pelo preço mais alto.
Confira algumas novidades
Design: A versão 2018 da Honda PCX mantém o mesmo visual da versão anterior, com linhas arredondadas e faróis de LED. Já a versão 2019 traz um design mais moderno e esportivo, com faróis mais afilados, lanternas em formato de X e novas cores.
Suspensão: A versão 2018 da Honda PCX tem uma suspensão dianteira do tipo garfo telescópico e uma traseira do tipo bichoque. Sendo assim, na versão 2019 tem uma suspensão dianteira do tipo garfo telescópico com curso maior e uma traseira do tipo “monoamortecida”. Por exemplo, com essa mudanças visam melhorar o conforto e a estabilidade da scooter.
Freios: A versão 2018 da Honda PCX tem freios a disco na dianteira e a tambor na traseira, com sistema CBS (Combined Brake System) que distribui a frenagem entre as duas rodas. Já a versão 2019 tem freios a disco nas duas rodas, com sistema CBS ou ABS (Anti-lock Brake System) que evita o travamento das rodas em situações de emergência. Dessa forma, essa mudanças visam aumentar a segurança e a eficiência da frenagem.
Tecnologia: A versão 2018 da Honda PCX tem um painel de instrumentos digital com velocímetro, hodômetro, relógio, indicador de combustível e consumo médio. Já a versão 2019 tem um painel de instrumentos digital mais completo, com velocímetro, hodômetro, relógio, indicador de combustível e consumo médio, além de indicador de carga da bateria e do sistema Idling Stop. Sendo assim, sistema desliga o motor automaticamente quando a scooter fica parada por mais de três segundos, economizando combustível e reduzindo a emissão de poluentes.
Alguns dos principais problemas relatados pelos proprietários da Honda PCX
Barulho excessivo do motor
Falta de potência em subidas
Desgaste prematuro dos pneus
Problemas na partida elétrica
Vazamento de óleo
Falhas no sistema Idling Stop
Contudo, esses problemas podem variar de acordo com o uso, a manutenção e o ano da scooter. Recomenda-se levar a Honda PCX para revisões periódicas em uma concessionária autorizada para evitar maiores transtornos.
A PCX 2017 é uma scooter da Honda que oferece conforto, economia e praticidade para o dia a dia, com incrível motor de 150 cc.
Contudo, PCX 2017 está disponível em três versões: a standard, que tem as cores vermelho metálico, branco perolizado e cinza metálico, a DLX, que tem a cor preto fosco, e a Sport, que tem a cor cinza fosco com detalhes em vermelho e branco.
A Tabela FIPE da PCX 2017 é a seguinte
Versão
Ano
Valor
Standard
2016/2017
R$ 13.280,00
Standard
2017/2017
R$ 13.280,00
DLX
2016/2017
R$ 13.280,00
DLX
2017/2017
R$ 13.280,00
Sport
2016/2017
R$ 13.280,00
Sport
2017/2017
R$ 13.280,00
A PCX 2017 é uma das scooters mais vendidas do Brasil, mas ela também enfrenta a concorrência de outros modelos similares. Veja abaixo uma tabela comparativa das quantidades vendidas em 2020 dos principais concorrentes da PCX 2017:
Modelo
Quantidade vendida
Honda PCX
28.883
Yamaha NMax
12.920
Honda SH 150i
7.434
Dafra Citycom S300i
2.633
Suzuki Burgman i
1.798
Fonte: Fenabrave
PCX 2017 novidades
Assim, tiveram poucas mudanças em relação à versão do ano anterior. Sendo assim principal novidade foi a introdução da versão Sport, que se diferencia pela combinação de cores cinza fosco com detalhes em vermelho e branco nas carenagens. Contudo, essa versão visa atrair um público mais jovem e esportivo
O que mudou na Honda PCX 2017?
A principal mudança na Honda PCX 2017 foi o preço, que diminuiu em relação ao modelo 2016. A versão standard do scooter passou de R$ 10.814 para R$ 10.300, enquanto a DLX passou de R$ 11.234 para R$ 10.8001. Além disso, o modelo 2017 recebeu novas opções de cores: prata fosco e cinza metálico na configuração Standard e branco perolizado na DLX.
Em termos de design, motorização, tecnologia e desempenho, não houve alterações significativas na Honda PCX 2017. O scooter continua com o mesmo motor monocilíndrico de 149,3 cc, que rende 13,1 cv de potência e 1,36 kgfm de torque.
A transmissão é automática do tipo CVT o que gera muito conforto na condução, sistema de freios é combinado (CBS), que distribui a frenagem entre as rodas dianteira e traseira. Contudo o tanque de combustível manteve a capacidade de 8 litros e o consumo médio urbano e rodoviário em 37 km/l.
Sem novidade, mantiveram o básico como Idling Stop
A Honda manteve a maiorida dos recursos, inclusive o sistema Idling Stop, que desliga o motor em paradas de mais de três segundos e religa ao acelerar. Apesar de haver divergência quanto a eficiência e seguranza desse recurso. Mas, entretanto, economizando combustível e reduzindo a emissão de poluentes.
Já no painel digital manteve os indicares básicos como: velocímetro, hodômetro, marcador de combustível e relógio.
Quais os problemas mais comuns da Honda PCX?
Apesar de ser um scooter bastante elogiado pelos seus proprietários, a Honda PCX também apresenta alguns problemas que podem incomodar os usuários. Um dos mais relatados é a vibração do CVT, que ocorre quando a velocidade está entre 90 km/h e 100 km/h. Essa vibração pode causar desconforto e ruído excessivo.
Suspensão traseira
Outro problema comum da Honda PCX é a suspensão traseira, que é considerada muito dura e pouco absorvente dos impactos das irregularidades do solo. Isso pode comprometer a estabilidade e a segurança do scooter, além de gerar desconforto para o piloto e o passageiro.
Pós venda ruim
Alguns proprietários da Honda PCX também reclamam da qualidade do pós-venda da marca, que nem sempre resolve os defeitos apresentados pelo scooter ou demora muito para fazer os reparos necessários.
Há casos de clientes que tiveram problemas com a bateria, o sistema elétrico, o painel digital e até mesmo com o motor da PCX e não foram atendidos satisfatoriamente pela rede autorizada da Honda.
Conclusão
A Honda PCX é um scooter prático, econômico e versátil, ideal para quem busca uma opção de mobilidade urbana. O modelo 2017 não trouxe grandes novidades em relação ao anterior, mas teve uma redução no preço que pode ser atrativa para os consumidores. No entanto, é preciso estar atento aos possíveis problemas que podem surgir na PCX, como a vibração do CVT, a suspensão traseira dura e o atendimento insatisfatório da marca.
A PCX 2016 é uma scooter da Honda que oferece conforto, economia e praticidade para o dia a dia. Entretanto, ela possui um motor de 150 cc com injeção eletrônica, que entrega 13,6 cv de potência e 1,41 kgfm de torque. Dessa forma a PCX 2016 também conta com o sistema Idling Stop, que desliga o motor automaticamente em paradas prolongadas, reduzindo o consumo de combustível e as emissões de poluentes.
Versões da PCX 2016
A PCX 2016 está disponível em duas versões: a standard, que tem as cores vermelho metálico, branco perolizado e cinza metálico, e a DLX, que tem a cor preto fosco. Sendo assim, o preço da PCX 2016 é de R$ 10.299,00 para a versão standard e R$ 10.699,00 para a versão DLX.
A Tabela FIPE é uma referência para a avaliação do valor de mercado de veículos usados. Ela é atualizada mensalmente com base nos preços médios praticados em todo o país. A Tabela FIPE da PCX 2016 é a seguinte:
A PCX 2016 está disponível em duas versões: a standard, que tem as cores vermelho metálico, branco perolizado e cinza metálico, e a DLX, que tem a cor preto fosco. A Tabela FIPE da PCX 2016 é a seguinte:
Versão
Ano
Valor
Standard
2015/2016
R$ 10.299,00
Standard
2016/2016
R$ 10.299,00
DLX
2015/2016
R$ 10.699,00
DLX
2016/2016
R$ 10.699,00
A PCX 2016 é uma das scooters mais vendidas do Brasil, mas ela também enfrenta a concorrência de outros modelos similares. Sendo assim, veja abaixo uma tabela comparativa das quantidades vendidas em 2020 dos principais concorrentes da PCX 2016:
Modelo
Quantidade vendida
Honda PCX
28.883
Yamaha NMax
12.920
Honda SH 150i
7.434
Dafra Citycom S300i
2.633
Suzuki Burgman i
1.798
Fonte: Fenabrave
PCX 2016 mudanças em relação à versão anterior
Entre elas, estão o painel de instrumentos redesenhado, o computador de bordo, o pisca-alerta, a tomada 12V para carregar celulares e outros equipamentos eletrônicos e o assento reto, sem a divisa entre o piloto e o garupa. Sendo assim, essas foram novidades visaram melhorar o conforto e a funcionalidade da scooter.
A PCX 2015 é uma scooter da Honda que oferece conforto, economia e praticidade para o dia a dia. Por exemplo, ela possui um motor de 150 cc com injeção eletrônica, que entrega 13,6 cv de potência e 1,41 kgfm de torque. Contudo, PCX 2015 também conta com o sistema Idling Stop, que desliga o motor automaticamente em paradas prolongadas, reduzindo o consumo de combustível e as emissões de poluentes.
A PCX 2015 está disponível em duas versões: a standard, que tem as cores vermelho metálico e branco perolizado, e a DLX, que tem a cor preto fosco. O preço da PCX 2015 é de R$ 9.015,00 para a versão standard e R$ 9.423,00 para a versão DLX.
A Tabela FIPE é uma referência para a avaliação do valor de mercado de veículos usados. Ela é atualizada mensalmente com base nos preços médios praticados em todo o país.
A Tabela FIPE da PCX 2015 é a seguinte
Ano
Valor
2014/2015
R$ 11.648,00
2015/2015
R$ 11.648,00
A PCX 2015 é uma das scooters mais vendidas do Brasil, mas ela também enfrenta a concorrência de outros modelos similares. Sendo assim, Veja abaixo uma tabela comparativa das quantidades vendidas em 2020 dos principais concorrentes da PCX 2015:
Modelo
Quantidade vendida
Honda PCX
28.883
Yamaha NMax
12.920
Honda SH 150i
7.434
Dafra Citycom S300i
2.633
Suzuki Burgman i
1.798
Fonte: Fenabrave
Diferenças entre a Honda PCX 2015 e a Honda PCX 2014
Design e Estilo: A Honda PCX 2015 apresentou algumas atualizações sutis em seu design em relação ao modelo de 2014. As alterações incluíram novos acabamentos, cores e grafismos, proporcionando uma aparência mais moderna e atraente. No entanto, em termos de design geral, a diferença entre as duas versões era relativamente mínima.
Motor e Desempenho: A motorização entre a PCX 2015 e a PCX 2014 permaneceu semelhante. Ambas as versões eram equipadas com um motor de quatro tempos de 152,9cc, com injeção eletrônica PGM-FI, proporcionando economia de combustível e desempenho confiável. Portanto, não houve grandes mudanças em relação à potência ou eficiência de combustível.
Recursos e Conveniências: A Honda PCX 2015 recebeu algumas atualizações em termos de recursos e conveniências. Uma das principais adições foi o sistema Idling Stop, que desliga automaticamente o motor em paradas curtas, economizando combustível e reduzindo as emissões. Além disso, a PCX 2015 também contou com uma nova opção de painel digital mais informativo e de fácil leitura.
Freios Combinados: Uma das diferenças notáveis entre as duas versões foi a introdução do sistema de freios combinados (CBS) na Honda PCX 2015. Esse recurso foi projetado para melhorar a segurança de frenagem, distribuindo a força de frenagem entre as rodas dianteira e traseira de forma mais equilibrada.
Problemas Comuns de Acordo com os Compradores
Embora a Honda PCX seja geralmente conhecida por sua confiabilidade e qualidade, alguns proprietários relataram problemas comuns com ambas as versões:
Problemas no Sistema de Partida: Alguns compradores relataram problemas ocasionais com o sistema de partida elétrica, principalmente com a PCX 2014. Isso incluía dificuldades em ligar a scooter ou problemas de funcionamento do motor de partida.
Problemas de Vazamento de Óleo: Em algumas ocorrências, os proprietários relataram vazamentos de óleo, especialmente na região do cárter do motor. Esses vazamentos podem ser causados por vedações inadequadas ou peças desgastadas.
Desgaste Prematuro de Componentes: Alguns compradores observaram um desgaste prematuro de componentes, como as pastilhas de freio, correia de transmissão ou rolamentos, requerendo substituições frequentes.
Conclusão
A Honda PCX 2015 trouxe algumas melhorias em relação à Honda PCX 2014, incluindo atualizações de design, adição de recursos como o sistema Idling Stop e a implementação do sistema de freios combinados (CBS) para melhorar a segurança.
No entanto, ambas as versões mantiveram a confiabilidade e a economia de combustível que tornaram a PCX popular entre os motociclistas.
Embora a PCX seja reconhecida por sua qualidade geral, alguns proprietários relataram problemas ocasionais com o sistema de partida elétrica, vazamentos de óleo e desgaste prematuro de certos componentes.
É importante destacar que esses problemas não foram relatados por todos os compradores e podem ser corrigidos prontamente com a manutenção adequada e o suporte da concessionária autorizada.
A Yamaha XJ6 2023 é uma moto que tem um valor competitivo para a categoria naked de média cilindrada. sendo assim, segundo o site Tabela Fipe Brasil, a moto tem um valor médio de R$ 43.157,00 na tabela fipe, considerando o ano de 2019.
yamaha-xj6-2023-600cc
Valor da tabela fipe da Yamaha XJ6 2023
Veja a seguir uma tabela com o valor da tabela fipe da Yamaha XJ6 2023 e das versões de outros anos:
Versão
Ano
Valor da tabela fipe
XJ6 N/ABS
2019
R$ 43.157,00
XJ6 N/ABS
2018
R$ 42.063,00
XJ6 N/ABS
2017
R$ 41.037,00
XJ6 N/ABS
2016
R$ 39.201,00
XJ6 N/ABS
2015
R$ 37.550,00
XJ6 N/ABS
2014
R$ 36.611,00
XJ6 N/ABS
2013
R$ 35.252,00
XJ6 N/ABS
2012
R$ 34.149,00
XJ6 N/ABS
2011
R$ 32.452,00
XJ6 N/ABS
2010
R$ 31.096,00
A Yamaha XJ6 2023 é a mais cara da sua categoria, mas também a mais nova. Contudo ela teve uma valorização média de 0,23% em relação ao ano anterior. Sendo assim, essa moto também teve uma desvalorização média de -28,01% em relação ao ano de lançamento.
Veja a seguir uma tabela com o valor da tabela fipe da Yamaha XJ6 2023 e dos seus principais concorrentes:
Moto
Ano
Valor da tabela fipe
Yamaha XJ6
2019
R$ 43.157,00
Kawasaki Z650
2019
R$ 41.000,00
Honda CB 650F
2019
R$ 42.000,00
Suzuki GSX-S750
2019
R$ 47.000,00
Comparativo da tabela FIPE
Novidades da XJ6 2023 comparada com 2022
Tecnologia e Recursos: Com o avanço da tecnologia, é provável que a Yamaha XJ6 2023 receba melhorias em termos de recursos e eletrônicos. As atualizações podem incluir um novo painel de instrumentos digital, iluminação LED ou talvez até mesmo recursos avançados de conectividade e assistência ao motociclista.
Motorização: Embora a Yamaha XJ6 seja conhecida por seu desempenho equilibrado e motor confiável, pode haver ajustes no motor ou na transmissão entre as versões de 2023 e 2022 ou modelos anteriores. Essas mudanças podem ter como objetivo melhorar a eficiência de combustível, reduzir as emissões ou aumentar a potência geral.
Suspensão e conforto: A Yamaha também pode ter feito melhorias na suspensão ou na geometria da XJ6 2023 para proporcionar uma experiência de condução ainda mais aprimorada. Alterações na suspensão dianteira e traseira podem melhorar a estabilidade e o conforto em diferentes condições de pilotagem.
Problemas da Yamaha XJ6 de acordo com compradores
É importante ressaltar que a Yamaha XJ6 é geralmente conhecida por sua confiabilidade e qualidade de construção. No entanto, alguns proprietários podem ter relatado problemas comuns, que podem ocorrer em qualquer modelo de motocicleta. Alguns dos problemas comuns relatados pelos compradores incluem:
Problemas Elétricos
Alguns proprietários relataram problemas elétricos, como falhas nos faróis, luzes traseiras ou problemas com o sistema de partida elétrica. Esses problemas geralmente estão relacionados a conexões soltas ou fusíveis defeituosos.
Desgaste de Peças
Como em qualquer motocicleta, algumas peças podem estar sujeitas a desgaste natural ao longo do tempo. Pastilhas de freio, correntes e pneus são exemplos de peças que podem exigir substituição periódica, especialmente em motocicletas com alta quilometragem.
Problemas de Injeção Eletrônica
Alguns proprietários relataram problemas ocasionais com o sistema de injeção eletrônica, que podem afetar o desempenho e a economia de combustível. A manutenção adequada e o uso de combustível de qualidade podem minimizar esses problemas.
A Yamaha XJ6 é uma das motos mais desejadas da categoria naked no Brasil. Dessa forma, veio com um design arrojado, um motor potente e um bom pacote de equipamentos, ela conquistou muitos fãs que buscam uma moto versátil, confortável e divertida para o dia a dia e para as viagens.
Neste artigo, vamos falar sobre a Yamaha XJ6 2023, que foi lançada com algumas novidades em relação ao modelo anterior, mas que continua sendo uma ótima opção para quem quer uma moto de qualidade.
Entretanto, vamos ver as principais características, as diferenças em relação à versão 2022 e 2021, as especificações técnicas, a autonomia na cidade, a velocidade máxima e a comparação com os principais concorrentes.
Principais características da Yamaha XJ6 2023
A Yamaha XJ6 2023 segue o mesmo visual da versão 2022, que foi renovada em relação à geração anterior. Contudo, esse modelo da XJ6 ganhou um novo farol em LED com formato angular, que deu um aspecto mais agressivo e moderno à dianteira. Assim, a lanterna traseira também é em LED e tem um desenho mais integrado à rabeta.
Assim, o painel de instrumentos é digital e completo, com velocímetro, conta-giros, hodômetro total e parcial, marcador de combustível, relógio, indicador de marcha e luzes-espia. Contudo, o guidão é largo e tem um bom ângulo de esterço, facilitando as manobras. Dessa forma, o banco é bipartido e tem dois níveis de altura, proporcionando mais conforto para o piloto e o garupa.
Pequeno tanque de combustível da XJ6
Entretanto, aqui tem um problema: o tanque de combustível tem capacidade para 17 litros e tem um formato mais esguio e aerodinâmico. Ainda assim, as rodas são de liga leve de 17 polegadas e calçam pneus sem câmara nas medidas 120/70 na frente e 160/60 atrás. Contudo, os freios são a disco nas duas rodas e contam com sistema ABS de série, que evita o travamento das rodas em situações de emergência.
XJ6 com um incrível Motor de 600 cc
O motor é o mesmo da versão anterior, um tetracilíndrico de 600 cm³ com refrigeração líquida. Por exemplo, esse motor entrega 77,5 cv de potência máxima a 10.000 rpm e 6,09 kgfm de torque máximo a 8.500 rpm. Contudo o câmbio é de seis marchas e a transmissão é por corrente.
Diferenças em relação à versão 2022 e 2021
A Yamaha XJ6 2023 não teve mudanças significativas em relação à versão 2022, mas se compararmos com a versão 2021, as diferenças são bem notáveis. Entretanto, a versão 2021 tinha um visual mais conservador e menos esportivo do que a atual. Contudo, o farol era redondo e halógeno, a lanterna traseira era retangular e também halógena.
Painel de instrumentos da Xj6
O painel de instrumentos era analógico-digital e tinha menos informações do que o atual. Dessa forma, o guidão era mais baixo e estreito, o banco era inteiriço e mais baixo, o tanque de combustível tinha capacidade para 20 litros e as rodas eram raiadas com pneus com câmara.
O motor era o mesmo da versão atual, mas tinha uma potência máxima menor: 77 cv a 10.000 rpm. Dessa forma, otorque máximo era o mesmo: 6,09 kgfm a 8.500 rpm. Contudo, câmbio era de seis marchas convencional e a transmissão era por corrente.
Os freios eram a disco nas duas rodas, mas não tinham sistema ABS. A versão 2021 tinha apenas uma opção de cor: preta.
Especificações técnicas da Yamaha XJ6 2023
Veja a seguir uma tabela com as principais especificações técnicas da Yamaha XJ6 2023:
Especificação
Valor
Motor
4 tempos, DOHC, refrigeração líquida
Cilindrada
600 cm³
Potência máxima
77,5 cv a 10.000 rpm
Torque máximo
6,09 kgfm a 8.500 rpm
Alimentação
Injeção eletrônica
Partida
Elétrica
Câmbio
6 marchas
Transmissão
Corrente
Chassi
Tubular em aço – tipo “Diamond”
Suspensão dianteira
Garfo telescópico / 130 mm
Suspensão traseira
Monocross / 130 mm
Freio dianteiro
Disco duplo de 298 mm com ABS
Freio traseiro
Disco simples de 245 mm com ABS
Pneu dianteiro
120/70-17M/C (58W) sem câmara
Pneu traseiro
160/60-17M/C (69W) sem câmara
Comprimento
2.120 mm
Largura
770 mm
Altura
1.085 mm
Distância entre eixos
1.440 mm
Altura do assento
785 mm
Altura mínima do solo
140 mm
Peso líquido (ordem de marcha)
205 kg / 210 kg (ABS)
Capacidade do tanque de combustível
17 litros (3,2 litros – reserva)
Especificações técnicas Yamaha XJ6
Autonomia na cidade da Yamaha XJ6 2023
A Yamaha XJ6 2023 é uma moto que tem um bom consumo de combustível para a sua categoria. Segundo o site Motorede, a moto faz em média 18 km/l na cidade, usando gasolina. Dessa forma, isso significa que com um tanque cheio de 17 litros, a moto pode rodar até 306 quilômetros na cidade sem precisar abastecer.
Veja a seguir uma tabela com a autonomia na cidade da Yamaha XJ6 2023:
Combustível
Consumo (km/l)
Autonomia (km)
Gasolina
18
306
Velocidade máxima e comparação com os concorrentes da Yamaha XJ6 2023
A Yamaha XJ6 2023 tem uma velocidade máxima de cerca de 220 km/h, de acordo com o site Ficha Técnica. Essa velocidade é suficiente para rodar na estrada com segurança e desempenho, mas não é a mais alta da categoria. A Kawasaki Z650, por exemplo, tem uma velocidade máxima de cerca de 230 km/h, segundo o site Motonline.
Veja a seguir uma tabela com a velocidade máxima da Yamaha XJ6 2023 e dos seus principais concorrentes:
Moto
Velocidade máxima (km/h)
Yamaha XJ6 2023
220
Kawasaki Z650
230
Honda CB 650F
Não disponível
Suzuki GSX-S750
Não disponível
XJ6 mais equilibradas da sua categoria
A Yamaha XJ6 2023 é uma das motos mais equilibradas da sua categoria, mas também enfrenta concorrentes de peso. Entretanto, a Kawasaki Z650 é a bem mais potente e tem um motor bicilíndrico de 649 cm³ com 68 cv e 6,7 kgfm.
Contudo, o modelo de 600cc da Honda, a CB 650F é a mais pesada e tem um motor tetracilíndrico de 649 cm³ com 88,5 cv e 6,22 kgfm. Contudo, a Suzuki GSX-S750 é a mais cara e tem um motor igual o da honda só que de de 749 cm³ com 114 cv e 8,2 kgfm.
Por exemplo, cada moto tem seus pontos fortes e fracos, e a escolha depende do gosto e da necessidade de cada consumidor. Ainda assim, é importante é fazer um test drive e comparar as características de cada uma antes de decidir.
Preço e comparação com os concorrentes da Yamaha XJ6 2023
Contudo, a tabela fipe da Yamaha XJ6 2023 tem um preço sugerido de R$ 35.490,00, que é um valor competitivo para a categoria naked de média cilindrada. Assim, ela tem um bom custo-benefício, pois oferece um pacote completo de equipamentos, como freios ABS, painel digital, farol e lanterna em LED e quatro anos de garantia.
Veja a seguir uma tabela com o preço sugerido da Yamaha XJ6 2023 e dos seus principais concorrentes:
Moto
Preço sugerido (2023)
Yamaha XJ6
R$ 35.490,00
Kawasaki Z650
R$ 37.490,00
Honda CB 650F
R$ 39.900,00
Suzuki GSX-S750
R$ 46.990,00
A Yamaha XJ6 2023 é a mais barata da sua categoria, mas também a menos potente. Contudo, a Kawasaki Z650 é a mais potente e tem um preço intermediário. Sendo assim, a Honda CB 650F é a mais pesada e tem um preço alto. Sendo assim, a Suzuki GSX-S750 é a mais cara e tem o maior motor.
Quantidade vendida e comparação com os concorrentes da Yamaha XJ6 2023
Segundo o site Motociclismo, a Yamaha vendeu incríveis 2.271 unidades em 2019, ficando em terceiro lugar no ranking das motos mais emplacadas do segmento. Por exemplo, ela ficou atrás somente da Kawasaki Z650, que vendeu 3.010 unidades, e da Honda CB 650F, que vendeu 2.303 unidades.
Veja a seguir uma tabela com a quantidade vendida da Yamaha XJ6 e dos seus principais concorrentes em 2019:
Moto
Quantidade vendida (2019)
Yamaha XJ6
2.271 unidades
Kawasaki Z650
3.010 unidades
Honda CB 650F
2.303 unidades
Suzuki GSX-S750
Não disponível
A Yamaha XJ6 tem uma boa aceitação no mercado brasileiro, mas também enfrenta concorrentes de peso. Assim, a Kawasaki Z650 é a líder de vendas e tem um motor mais potente e uma velocidade máxima maior. Contudo, a Honda CB 650F é a segunda colocada e a Suzuki GSX-S750 é a mais recente, com um motor bem maior e com um preço não tão competitivo, sendo a mais cara do segmento.
Principais vantagens e desvantagens da Yamaha XJ6 2023
A Yamaha XJ6 2023 tem vantagens e desvantagens em relação aos seus concorrentes. Sendo assim, veja a seguir alguns pontos positivos e negativos da moto, baseados nas opiniões dos proprietários e dos especialistas:
Vantagens
Design moderno e esportivo
Motor flexível e econômico
Freios ABS de série
Quatro anos de garantia
Painel digital completo
Farol e lanterna em LED
Suspensão traseira sem link
Preço competitivo
Problemas relatados pelos donos da XJ6
A Yamaha XJ6 é uma moto que tem uma boa reputação no mercado, mas como toda máquina, pode apresentar alguns problemas ao longo do uso. Sendo assim, aqui vai alguns dos problemas mais relatados pelos proprietários da Yamaha XJ6 são:
Cabo do acelerador: alguns donos da XJ6 reclamam que o cabo do acelerador se rompe com facilidade, causando perda de potência e risco de acidente. Por exemplo, Yamaha reconheceu o problema e fez um recall para substituir o cabo do acelerador por um mais resistente.
Motor esquenta na perna: outro problema comum da XJ6 é o aquecimento excessivo do motor, que pode incomodar a perna do piloto em dias quentes ou em trânsito intenso. Sendo assim, o motor é refrigerado a líquido e ter quatro cilindros, o que gera mais calor do que um motor refrigerado a ar ou com menos cilindros.
Vibração excessiva: Alguns proprietários da XJ6 também reclamam da vibração excessiva da moto em altas rotações, que pode afetar o conforto e a dirigibilidade. Contudo, é um problema crônico inclusive em carros com motores de três/quatro cilindros em linha e não ter um balanceiro para reduzir as vibrações.
Falta de cavalete central: Ainda assim, tem outro ponto negativo da XJ6 é a falta de um cavalete central, que facilitaria a manutenção e a limpeza da moto. Assim, segundo o site Motociclismo, a Yamaha não oferece esse item nem como opcional, o que não agrada muito esse público que paga mais caro em um modelo mais premium.
Falta de tomada USB: por fim, outro problema da XJ6 é a falta de uma tomada USB para carregar dispositivos eletrônicos, como celular ou GPS. Contudo, esse é um item que muitos motociclistas consideram essencial nos dias de hoje, mas que a Yamaha não disponibiliza nesse modelo da XJ6.
Esses são alguns dos problemas mais relatados pelos proprietários da Yamaha XJ6, mas isso não significa que a moto seja ruim ou que todos os modelos apresentem esses defeitos. Contudo, a maioria dos donos da XJ6 está satisfeita com a moto e elogia seu desempenho, seu design e seu custo-benefício
Conclusão
A Yamaha XJ6 2023 é uma moto que combina de forma harmoniosa o design elegante com a robustez. Ainda assim, é uma moto versátil, confortável e divertida para o dia a dia e para as viagens. Por exemplo, ela tem um bom consumo de combustível, uma boa autonomia na cidade, um bom pacote de equipamentos e um bom custo-benefício.
No entanto, a moto também tem alguns pontos fracos, como a potência máxima menor, a velocidade máxima menor, o motor que esquenta na perna, o câmbio de seis marchas, o banco duro e alto, a vibração excessiva, a falta de cavalete central e a falta de tomada USB.
Como saber se a XJ6 é para você
Assim, a escolha da moto depende do gosto e da necessidade de cada consumidor. Ainda assim, importante é fazer um test drive e comparar as características de cada uma antes de decidir. A Yamaha XJ6 2023 é uma ótima opção para quem quer uma moto de qualidade, mas também enfrenta concorrentes de peso.
Dessa forma, esperamos que este artigo tenha sido útil para você conhecer melhor a Yamaha XJ6 2023. Assim, se você gostou, compartilhe com seus amigos nas redes sociais. Entretanto, você tem alguma dúvida ou sugestão, deixe seu comentário abaixo.
Obrigado pela leitura!
Não se esqueça, caso tenha interesse, temos um conteúdo legal sobre uma linda moto de entrada da Yamaha a Fazer 250, trouxemos um resumo bem detalhado.
A Yamaha Fazer 250 é uma das motos mais populares da categoria street no Brasil. Contudo, um design moderno, um motor potente e econômico e um bom pacote de equipamentos, ela conquistou muitos fãs que buscam uma moto versátil, confortável e confiável para o dia a dia e para as viagens.
Neste artigo, vamos falar sobre a Yamaha Fazer 250 2019, que foi lançada sem alterações em relação ao modelo anterior, mas que continua sendo uma ótima opção para quem quer uma moto de qualidade. Assim, vamos ver as principais características, as diferenças em relação à versão 2017, as especificações técnicas, a autonomia na cidade, a velocidade máxima e a comparação com os principais concorrentes.
Principais características da Yamaha Fazer 250 2019
A Yamaha Fazer 250 2019 segue o mesmo visual da versão 2018, que foi totalmente renovada em relação à geração anterior. Assim, ela ganhou um novo farol em LED com formato triangular, que deu um aspecto mais agressivo e moderno à dianteira. Contudo, a lanterna traseira também é em LED e tem um desenho mais integrado à rabeta.
O painel de instrumentos é digital e completo, com velocímetro, conta-giros, hodômetro total e parcial, marcador de combustível, relógio, indicador de marcha e luzes-espia. Dessa forma, o guidão é largo e tem um bom ângulo de esterço, facilitando as manobras. Entretanto, o banco é bipartido e tem dois níveis de altura, proporcionando mais conforto para o piloto e o garupa.
O tanque de combustível tem capacidade para 14 litros e tem um formato mais esguio e aerodinâmico. As rodas são de liga leve de 17 polegadas e calçam pneus sem câmara nas medidas 100/80 na frente e 140/70 atrás. Assim, os freios são a disco nas duas rodas e contam com sistema ABS de série, que evita o travamento das rodas em situações de emergência.
O motor é o mesmo da versão anterior, um monocilíndrico flex de 249 cm³ com refrigeração a ar e óleo. Ele entrega 21,5 cv de potência máxima a 8.000 rpm e 2,1 kgfm de torque máximo a 6.500 rpm. Dessa forma o câmbio é de cinco marchas e a transmissão é por corrente.
Diferenças em relação à versão 2017
A Yamaha Fazer 250 2019 não teve mudanças em relação à versão 2018, mas se compararmos com a versão 2017, as diferenças são bem significativas. Dessa forma, a versão 2017 tinha um visual mais conservador e menos esportivo do que a atual. Contudo o farol era redondo e halógeno, a lanterna traseira era quadrada e também halógena.
O painel de instrumentos era analógico-digital e tinha menos informações do que o atual. Já o guidão era mais baixo e estreito, o banco era inteiriço e mais baixo, o tanque de combustível tinha capacidade para 18,5 litros e as rodas eram raiadas com pneus com câmara.
O motor era o mesmo da versão atual, mas tinha uma potência máxima menor: 20,7 cv a 8.000 rpm. O torque máximo era o mesmo: 2,1 kgfm a 6.500 rpm. Ainda assim, o câmbio era de cinco marchas e a transmissão era por corrente.
Os freios eram a disco nas duas rodas, mas não tinham sistema ABS. A versão 2017 tinha apenas uma opção de cor: preta.
Consumo e autonomia na cidade da Yamaha Fazer 250 2019
Um dos pontos fortes da Yamaha Fazer 250 2019 é o seu consumo de combustível, que é bastante econômico para uma moto de 250 cc. Por exemplo, segundo o site Consumo Combustível, a moto faz em média 32 km/litro na cidade, usando gasolina ou etanol. Dessa forma, isso significa que com um tanque cheio de 14 litros, a moto pode rodar até 448 quilômetros na cidade sem precisar abastecer.
Veja a seguir uma tabela com o consumo e a autonomia na cidade da Yamaha Fazer 250 2019:
Combustível
Consumo (km/l)
Autonomia (km)
Gasolina
32
448
Etanol
32
448
Velocidade máxima e comparação com os concorrentes
A Yamaha Fazer 250 2019 tem uma velocidade máxima de cerca de 150 km/h, de acordo com o site Ficha Técnica. Por exemplo, essa velocidade é suficiente para rodar na estrada com segurança e desempenho, mas não é a mais alta da categoria. Contudo, a Honda CB Twister, por exemplo, tem uma velocidade máxima de cerca de 160 km/h, segundo o site Notícias Automotivas
Veja a seguir uma tabela com a velocidade máxima da Yamaha Fazer 250 2019 e dos seus principais concorrentes:
Moto
Velocidade máxima (km/h)
Yamaha Fazer 250
150
Honda CB Twister
160
Suzuki GSR 150i
Não disponível
Dafra Next 250
Não disponível
Quantidade vendida e comparação com os concorrentes da Yamaha Fazer 250 2019
Assim, a Yamaha Fazer 250 2019 é uma das motos mais vendidas da categoria street no Brasil. Por exemplo, segundo o site Auto Esporte, a moto vendeu 26.881 unidades em 2019, ficando em segundo lugar no ranking das motos mais emplacadas do segmento, atrás apenas da Honda CB Twister, que vendeu 32.980 unidades no mesmo ano.
Veja a seguir uma tabela com a quantidade vendida da Yamaha Fazer 250 2019 e dos seus principais concorrentes:
Moto
Quantidade vendida (2019)
Yamaha Fazer 250
26.881 unidades
Honda CB Twister
32.980 unidades
Suzuki GSR 150i
Não disponível
Dafra Next 250
Não disponível
A Yamaha Fazer 250 2019 tem vantagens e desvantagens em relação aos seus concorrentes. Entretanto, veja a seguir alguns pontos positivos e negativos da moto, baseados nas opiniões dos proprietários e dos especialistas:
Vantagens
Design moderno e esportivo
Motor flexível e econômico
Freios ABS de série
Quatro anos de garantia
Revisões com preço fixo
Painel digital completo
Farol e lanterna em LED
Suspensão traseira sem link
Desvantagens
Tanque de combustível menor
Velocidade máxima menor
Potência máxima menor
Câmbio de cinco marchas
Banco duro e alto
Vibração excessiva
Falta de cavalete central
Falta de tomada USB
Preço e comparação com os concorrentes da Yamaha Fazer 250 2019
A Yamaha Fazer 250 2019 tem um preço de tabela fipe sugerido de R$ 15.290,00, que é um valor competitivo para a categoria street de 250 cc. Dessa forma, ela tem um bom custo-benefício, pois oferece um pacote completo de equipamentos, como freios ABS, painel digital, farol e lanterna em LED e quatro anos de garantia.
Veja a seguir uma tabela com o preço sugerido da Yamaha Fazer 250 2019 e dos seus principais concorrentes:
Moto
Preço sugerido (2019)
Yamaha Fazer 250
R$ 15.290,00
Honda CB Twister
R$ 14.990,00 (com ABS)
Suzuki GSR 150i
R$ 10.490,00
Dafra Next 250
R$ 15.190,00
Yamaha Fazer 250 é mais completa
A Yamaha Fazer 250 2019 é uma das motos mais completas e equilibradas da sua categoria, mas também enfrenta concorrentes de peso. Contudo a, Honda CB Twister é a líder de vendas e tem um motor mais potente e uma velocidade máxima maior.
Dessa forma, a Suzuki GSR 150i é a mais barata e tem um bom desempenho para uma moto de 150 cc. Entretanto, a Dafra Next 250 é a mais recente e tem um visual moderno e esportivo.
Cada moto tem seus pontos fortes e fracos, e a escolha depende do gosto e da necessidade de cada consumidor. Entretanto, importante é fazer um test drive e comparar as características de cada uma antes de decidir.